Procura-se? NÃO, me procuro!

Abaixo segue um texto um pouco louco...diria estranho, talvez confuso.

Sabe, desde piralha as vezes me dava uns 5 segundos eu olhava para o reflexo de alguns vidros e espelhos e questionava a minha existência o porque da minha presença neste mundo e quem sou. Sei que não é normal uma criança se perguntar, levantar em sua mente questões tão complexas mas acho que nunca fui normal. Na realidade de perto ninguém é normal. Acho que o normal trata-se de um ideal, não é o meu ideal, mas parece ser o ideal da maior parte das pessoas. Não faço questão de ser normal gosto do meu ser diferente. Até hoje não respondi as questões já levantadas na infância e a probabilidade de responde-las é praticamente nula. Quem sou? O que eu preciso? Sei lá, tanto faz! Que diferença fará as respostas sendo que o que eu sei fazer são apenas perguntas. Como diria alguns estudos da psicologia o ser humano é condicionado. As vezes me sinto tão cheia, as vezes me sinto muito vazia, em muitos momentos quero estar só e em outros me sinto tão abandonada...